terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Boas Festas!


Gostaria de desejar aos meus amigos e leitores do blog um feliz natal e um 2012 repleto de saúde, paz e prosperidade. Agradeço a todos amigos e clientes que confiaram em meu trabalho e aguardo por todos em 2012!

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

A LETRA "P"



Apenas a língua portuguesa nos permite escrever isso...
O cara que escreveu isso é bom em português, mas deve ser maluco e dispõe de muito tempo.

Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais.
Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos.
Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.

Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.
Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para Papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los.

Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.

Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.

Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas.

Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias? Papai proferiu Pedro Paulo, pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.

Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profi ssão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando.

Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito.

Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo Pereceu pintando... '
Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar... Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto pararei.

E você ainda se acha o máximo quando consegue dizer:
O Rato Roeu a Rica Roupa do Rei de Roma.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Atitude é tudo



 O João era o tipo de homem que qualquer pessoa gostaria de conhecer.
Estava sempre de bom humor e tinha sempre qualquer coisa de positivo para dizer. Se alguém lhe perguntasse como ele estava, a resposta seria logo:
- Cada dia melhor ... !!!
Era um gerente especial, os empregados seguiam-no de restaurante em restaurante, só por causa da sua atitude. Era um motivador nato: se um colaborador tinha um dia mau, o João dizia-lhe sempre para ver o lado positivo da situação. Fiquei tão curioso com o seu estilo de vida, que um dia lhe perguntei:
- João, como podes ser uma pessoa tão positiva o tempo todo? Como é que consegues isso?
Respondeu-me:
- Cada manhã, ao acordar, digo para mim mesmo: João, hoje tens duas escolhas, podes ficar de bom humor ou de mau humor, e escolho ficar de bom humor. Cada vez que algo de mau acontece, posso escolher fazer-me de vítima ou aprender alguma coisa com o ocorrido : escolho aprender algo. Sempre que alguém reclama, posso escolher aceitar a reclamação ou mostrar o lado positivo da vida.
- Certo, mas não é fácil - argumentei.
- É fácil, disse-me o João. A vida é feita de escolhas. Quando examinas as coisas a fundo, há sempre uma escolha. E cabe-te escolher como reagir às situaçoes : escolhes como as pessoas afetarão o teu humor. É tua a escolha de como viver a tua vida.
Nunca mais me esqueci do que o João me disse, e lembrava-me sempre dele quando fazia uma escolha. Anos mais tarde soube que o João cometera um erro, deixando pela manhã a porta de serviço aberta, e foi surpreendido por assaltantes. Dominado, enquanto tentava abrir o cofre, a mão, tremendo com o nervosismo, desfez a combinaçao do segredo. Os ladrões entraram em pânico, dispararam e atingiram-no. Por sorte, foi encontrado a tempo de ser socorrido e levado para um hospital. Depois de 18 horas de cirurgia e semanas de tratamento intensivo, teve alta, ainda com fragmentos de balas alojadas no corpo.
Encontrei-o mais ou menos por acaso passados uns dias, e quando lhe perguntei como estava, logo me respondeu com o seu habitual ar bem disposto:
- Ótimo, se melhorar estraga !!
Contou-me o que havia acontecido, e perguntou se eu queria ver as suas cicatrizes. Eu recusei-me a ver seus ferimentos, mas perguntei-lhe o que lhe havia passado pela mente na ocasião do assalto.
- A primeira coisa que pensei foi que devia ter trancado a porta de trás, respondeu. Então, deitado no chão, ensanguentado, lembrei-me que tinha duas escolhas : poderia viver ou morrer. Escolhi viver !!
- Nao tiveste medo ? perguntei.
- Olha, os paramédicos foram ótimos, diziam-me que tudo ia dar certo e que eu ia ficar bom. Mas quando cheguei à sala de emergência e vi a expressão dos médicos e enfermeiras, fiquei apavorado : nas expressões deles eu lia claramente : Esse aí já era ... Decidi entao que tinha que fazer algo.
- E o que fizeste ?? perguntei.
- Bem, havia uma enfermeira que fazia muitas perguntas. Perguntou-me se eu era alérgico a alguma coisa. Eu respondi: Sim. Todos pararam para ouvir a minha resposta. Tomei fôlego e gritei:
Sou alérgico a balas !! Entre a risada geral, disse-lhes :
Eu escolho viver, operem-me como um ser vivo, não como um morto !!
O João sobreviveu graças à persistência dos médicos, mas, também graças à sua atitude. Aprendi que todos os dias temos a opção de viver plenamente e tomar decisões, pois serão atitudes que trarão benefícios agora e para a eternidade.

Afinal de contas, A ATITUDE É TUDO ...

Autor desconhecido

Tenha atitude!

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Trava-Línguas - Melhorando sua dicção!

Fonte: site soportugues.com.br
Trava-língua é uma espécie de jogo verbal que consiste em dizer, com clareza e rapidez, versos ou frases com grande concentração de sílabas difíceis de pronunciar, ou de sílabas formadas com os mesmos sons, mas em ordem diferente. Os trava-línguas são oriundos da cultura popular, são modalidades de parlendas (rimas infantis), podendo aparecer sob a forma de prosa, versos, ou frases. Os trava-línguas recebem essa denominação devido à dificuldade que as pessoas enfrentam ao tentar pronunciá-los sem tropeços, ou, como o próprio nome diz, sem "travar a língua". Além de aperfeiçoarem a pronúncia, servem para divertir e provocar disputa entre amigos.

Veja a seguir uma série de trava-línguas e tente pronunciá-los rapidamente:

O rato roeu a roupa do Rei de roma, a rainha com raiva resolveu remendar.





Trazei três pratos de trigo para três tigres tristes comerem.


Num ninho de mafagafos, cinco mafagafinhos há! Quem os desmafagafizá-los, um bom desmafagafizador será.



A Iara agarra e amarra a rara arara de Araraquara.



Em rápido rapto, um rápido rato raptou três ratos sem deixar rastros.


Bagre branco, branco bagre.


O padre pouca capa tem, porque pouca capa compra.



Teto sujo, chão sujo.

Se o Pedro é preto, o peito do Pedro é preto e o peito do pé do Pedro também é preto.
O pinto pia, a pipa pinga. Pinga a pipa e o pinto pia. Quanto mais o pinto pia mais a pipa pinga.


O que é que Cacá quer? Cacá quer caqui. Qual caqui que Cacá quer? Cacá quer qualquer caqui.


A aranha arranha a rã.
A rã arranha a aranha.
Nem a aranha arranha a rã.
Nem a rã arranha a aranha.

O sabiá não sabia
Que o sábio sabia
Que o sabiá não sabia assobiar.


O doce perguntou pro doce
Qual é o doce mais doce
Que o doce de batata-doce.
O doce respondeu pro doce
Que o doce mais doce que
O doce de batata-doce
É o doce de doce de batata-doce.

E em breve postarei um áudio book que irá trazer exercícios para auxiliar na articulação das palavras.

Encontre mais trava-línguas no site:
http://www.soportugues.com.br/